A exposição inaugura hoje, dia 7 de Junho às 17h00, com a presença do Rui Aguiar, que assim se associa ao aniversário do Centro Cultural da Caloura, São Miguel, Açores .

No âmbito da celebração dos seus 20 anos, o CCC apresenta a exposição que propõe uma reflexão sobre a persistência da memória visual na criação artística contemporânea, através de obras que exploram pintura, instalação, colagens e imagens digitais.

Rui Aguiar constrói uma linguagem plástica própria a partir da experimentação e da materialidade, reconfigurando elementos do quotidiano num gesto que se aproxima da Arte Povera. A exposição reúne obras de diferentes momentos do seu percurso, revelando uma coerência temática e formal que atravessa décadas.

Contexto Açoriano

Esta exposição assinala também um reencontro com o contexto cultural açoriano, ao qual Rui Aguiar está ligado desde os anos 70. Foi um dos fundadores da Galeria “A Teia” em Ponta Delgada – um espaço pioneiro na democratização da arte contemporânea nos Açores, assim como dinamizador de outros espaços culturais das ilhas (Degrau na Ilha Terceira e São Jorge). A mostra no CCC homenageia esse legado de resistência cultural e promoção da liberdade artística.

A exposição está patente até dia 18 de Agosto, de 2ª a Sábado das 10h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30.

Exposição de Rui Aguiar no Museu de Aveiro / Santa Joana.

A celebração dos 80 anos de vida do pintor Rui Aguiar constitui uma oportunidade para reconhecer a sua contribuição para o mundo da arte. Celebramos esta data em parceria com o Município de Aveiro concretizando, em catálogo e numa exposição, a apresentação de um conjunto de obras reveladoras de alguns Rastos e Fragmentos do seu percurso artístico.

A mostra é organizada em três partes: actualidade/arte digital; Sal/Aveiro; e um olhar arte povera/a Fábrica. Três Fragmentos de um percurso correspondentes a três momentos chave de mudança e de maturidade na concepção artística que nos permitem observar singularidades temporais e simultaneamente características identitárias do percurso de Rui Aguiar, os seus Rastos.

As obras expostas permitem explorar a diversidade e a singularidade do trabalho de Rui Aguiar. São escolhidas entre aquelas que o pintor conservou no seu atelier como «obras disponíveis para eventuais exposições antológicas» e obras inéditas que encontram agora a oportunidade e motivo de exposição. São obras que revelam o essencial das técnicas exploradas e introduzidas na Pintura, rastos do engenho do artista que constituem as suas marcas identitárias.

A inauguração contará com um momento musical “Poemas de Sal”, ao som da guitarra de Paulo Vaz de Carvalho e da voz de Rita Moreira.

A exposição estará patente até dia 27 de Abril no Museu de Aveiro / Santa Joana, de terça a domingo, das 10h00 às 12h30 e das 13h30 às 18h00.

Sessão com visita guiada à exposição de Rui Aguiar na Casa das Artes do Porto.

Dia 29 de Junho às 18h ocorre uma visita guiada à exposição “Poetas Mal Copiados” de Rui Aguiar, com a Historiadora Laura Castro (Directora Regional de Cultura do Norte), o Poeta Jorge Velhote, e o artista Rui Aguiar.
Nesta sessão poderemos escutar a opinião de conhecedores e cúmplices do percurso artístico do Pintor Rui Aguiar. 

Exposição “Poetas Mal Copiados”, trabalhos de Rui Aguiar, “Más Cópias” de Poetas com os quais tem relações de amizade e de colaboração artística.
Fernando Echevarría, Mário Cláudio, Mário Brochado Coelho, José Carlos Marques e Rita Moreira são os cinco poetas motivo.
Uma seleção de obras do início da sua actividade artística, dos anos 80, da colecção “30 Outubros de Guerra” e outras mais contemporâneas. Pinturas e imagens digitais, umas montadas em suportes tradicionais, outras em pequenos vídeos.

Um conjunto de obras recuperadas do espólio artístico de Rui Aguiar, provas do trabalho que a associação COARA vem fazendo no sentido da preservação de um património cultural essencial para compreender o ambiente artístico português dos últimos 50 anos.

Exposição de Rui Aguiar na Casa das Artes do Porto.

Trabalhos de Rui Aguiar, “Más Cópias” de Poetas com os quais tem relações de amizade e de colaboração artística.
Fernando Echevarría, Mário Cláudio, Mário Brochado Coelho, José Carlos Marques e Rita Moreira são os cinco poetas motivo.

A COARA apresenta a mais recente exposição de Rui Aguiar, com uma seleção de obras do início da sua atividade artística, dos anos 80, da coleção “30 Outubros de Guerra” e outras mais contemporâneas. Pinturas e imagens digitais, umas montadas em suportes tradicionais, outras em pequenos vídeos.

Um conjunto de obras recuperadas do espólio artístico de Rui Aguiar, provas do trabalho que a associação COARA vem fazendo no sentido da preservação de um património cultural essencial para compreender o ambiente artístico português dos últimos 50 anos.

Visita guiada e mostra videográfica com Rui Aguiar e Laura Castro, na Fundação Cupertino de Miranda, em Famalicão.

Sábado, dia 10 de Setembro, no encerramento da Exposição “Das Raízes Dispersas”, realiza-se uma visita guiada por Rui Aguiar, às 15h00, seguida de uma sessão HDV – Home Digital Videos.

Esta sessão conta com a presença da ilustre convidada Dra. Laura Castro, Historiadora e Directora Regional da Cultura do Norte, atenta testemunha e conhecedora de longa data da Obra do Pintor Rui Aguiar e do seu percurso artístico.

Serão exibidos vídeos produzidos por Rui Aguiar, com imagens digitais por si criadas, entre os anos de 2000 e 2020, abordando vários temas presentes e recorrentes na sua Obra, que serão apresentados e comentados pela ilustre convidada e abertos a debate com o público presente.

Mostra videográfica com Rui Aguiar, Mário Cláudio e João Luiz, na Fundação Cupertino de Miranda, em Famalicão.

Na próxima sexta-feira, dia 22 de Julho, pelas 16h30, realiza-se o evento HDV – Home Digital Videos, como parte integrante da Exposição “Das Raízes Dispersas”, em exibição na Fundação até ao dia 10 de Setembro.

Este evento terá a honra da presença dos ilustres convidados Mário Cláudio, escritor, e João Luiz, director da companhia de teatro Pé de Vento, testemunhas e cúmplices do percurso artístico do Pintor Rui Aguiar, que marcará igualmente presença e acompanhará uma visita guiada à Exposição.

Serão exibidos vídeos com imagens digitais produzidas por Rui Aguiar entre os anos de 2000 e 2020, abordando vários temas presentes ao longo do percurso do Pintor, que serão apresentados e comentados pelos ilustres convidados e abertos a debate com o público presente.

Exposição de Rui Aguiar na Fundação Cupertino de Miranda em Vila Nova de Famalicão.

A COARA apresenta a mais recente exposição de Rui Aguiar, que reúne trabalhos inéditos datados do início da sua actividade até aos dias de hoje, incluindo obras mais contemporâneas, como objectos, instalações ou HDVs (Home Digital Vídeos), do universo da arte digital.

Um projecto realizado em parceria com o Centro Português do Surrealismo – Fundação Cupertino de Miranda e que constitui um momento para recordar e reconhecer conceitos que informaram o discurso poético e estético do artista, bem como um testemunho das raízes dispersas do movimento surrealista, e dos seus diferentes caminhos.

A Associação COARA vem celebrar a amizade e perseverança de todos os que nos têm acompanhado ao longo destes 3 anos, fazendo votos de um 2022 com paz, saúde, encontro e realização, reunidos num “até já!”.

Boas Festas e um mágico 2022!